Vendem o manto coberto de ouro e pedras preciosas
Vendem o corpo plastificado coberto pela volúpia
Vendem o ideal de liberdade dentro de uma gaiola
Vendem a destruição de valores intrínsecos aos homens
Vendem o verde loteado para se tornar marrom ou concreto
E compram o manto
e compram o corpo
e compram a gaiola
e compram a destruição
e compram o verde.
O amontoado de riqueza, luxúria e arranha-céus
escondeu, confundiu e enleou os
planos primeiros com os segundos, terceiros...
Trocam o amor da oferta pelo amor da posse
Os ricos mantos dos falsos reis cegam e ocultam
o excesso de ganância, de vaidade, de ódio e de mentira
Todo esse peso do amontoado, do ocultado, do ouro, das pedras
causa um desequilíbrio assustador na balança do nosso mundo
e pela falta de fundamento abre um buraco que se enche de ruínas.
Mas sobrevivem!
Por tudo que não foi comprado, corrompido e vendido.
Mas são sustentados!
Por tudo que não foi destruído.
O tudo que é natural, humano e universal.
Recomeçam a vida na simplicidade
e ouvem o canto de um certo menino
que canta a irmandade total do céu e da terra.
Vendem o corpo plastificado coberto pela volúpia
Vendem o ideal de liberdade dentro de uma gaiola
Vendem a destruição de valores intrínsecos aos homens
Vendem o verde loteado para se tornar marrom ou concreto
E compram o manto
e compram o corpo
e compram a gaiola
e compram a destruição
e compram o verde.
O amontoado de riqueza, luxúria e arranha-céus
escondeu, confundiu e enleou os
planos primeiros com os segundos, terceiros...
Trocam o amor da oferta pelo amor da posse
Os ricos mantos dos falsos reis cegam e ocultam
o excesso de ganância, de vaidade, de ódio e de mentira
Todo esse peso do amontoado, do ocultado, do ouro, das pedras
causa um desequilíbrio assustador na balança do nosso mundo
e pela falta de fundamento abre um buraco que se enche de ruínas.
Mas sobrevivem!
Por tudo que não foi comprado, corrompido e vendido.
Mas são sustentados!
Por tudo que não foi destruído.
O tudo que é natural, humano e universal.
Recomeçam a vida na simplicidade
e ouvem o canto de um certo menino
que canta a irmandade total do céu e da terra.
Um comentário:
Achei que este texto maravilhoso é uma forma essencialmente franciscana de ver o mundo: inconformada com as injustiças, mas poética e cheia de amor e esperança; paz e bem. Um beijo, Lucy. Um beijo, João Boiadeiro. Um beijo, Carol.
Postar um comentário